Acesso Livre Acesso Livre  Acesso restrito Acesso Restrito ou Pago

Abandono de tratamento em pacientes que foram adotados

Julia Pimentel

Resumo


O presente artigo tem como objetivo discutir o tema abandono de tratamento em pacientes adotados adultos, a partir de três casos clínicos. Para isso, buscou-se artigos científicos nas bases de dados Lilacs e BVS com os descritores abandono de tratamento e adoção, de forma a estabelecer ligações entre essas duas situações. A análise dos casos promoveu uma melhor compreensão do processo de interrupção de tratamento e de suas causas conscientes e inconscientes.

Palavras-chave


Abandono; Adoção; Psicanálise; Psicoterapia

Texto completo:

PDF

Referências


Alves, S. P., Fonte, C. A., & Martins, L. (2020). Abandono do Tratamento em Psicoterapia: Fatores Sociodemográficos, Institucionais e Clínicos. Contextos Clínicos, 13(1), 36-59.

Benetti, S. P. C., & Cunha, T. R. S. (2008). Abandono de tratamento psicoterápico: implicações para a prática clínica. Arquivos Brasileiros de Psicologia, 60(2), 48-59.

Borowski, S. M. (2004). Altas e interrupções em psicoterapias psicodinâmicas. Trabalho apresentado na XXII Jornada Sul-rio-grandense de Psiquiatria Dinâmica. Porto Alegre, RS.

Freud, S. (1996). Análise terminável e interminável (M. A. M. Rego, Trad.). In. J. Salomão (Ed.), Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud (Vol. XXIII, pp. 229-266). Rio de Janeiro, Brasil: Imago. (Obra original publicada em 1937)

Freud, S. (1996). Recordar, repetir e elaborar (J. O. A. Abreu & C. M. Oiticica, Trad.). In. J. Salomão (Ed.), Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud (Vol. XII, pp. 163-171). Rio de Janeiro, Brasil: Imago. (Obra original publicada em 1914)

Gastaud, M. B., & Nunes, M. L. T. (2010). Abandono de tratamento na psicoterapia psicanalítica: em busca de definição. Jornal Brasileiro de Psiquiatria, 59(3), 247-254.

Levizon, G. K. (2018). Adoção e falso self: o dilema do “bom adotado”. In G. K. Levizon & A. D. Lisondo (Orgs.). Adoção: desafios da contemporaneidade (pp. 49-70). São Paulo: Blucher.

Lisondo, A. B. D. (1999). Travessia da adoção: a ferida na alma do bebê. Revista Brasileira de Psicanálise, 33(3), 495-514.

Maggi, N. R. (2009). A criança em situações de adoção e a clínica psicanalítica: o registro identificatório e os recursos no processo de simbolização. Estudos de Psicanálise, 32, 141-146.

Oliveira, P. A. B. A., Souto, J. B., & Silva Júnior, E. G. (2017). Adoção e Psicanálise: a Escuta do Desejo de Filiação. Psicologia: Ciência e Profissão, 37(4), 909-922.

Quinodoz, J. M. (1993). Término da análise e angústia de separação. A solidão domesticada: a angústia de separação em psicanálise (1ª ed, pp. 157-164) (F. F. Seltineli, Trad.). Porto Alegre: Artes Médicas.

Rosa, D. B. (2008). A narratividade da experiência adotiva – fantasias que envolvem a adoção. Psicologia Clínica, 20(1), 97-110.

Vargas, F., & Nunes, M. L. T. (2003). Razões expressas para o abandono de tratamento psicoterápico. Aletheia, 17-18, 155-158.

Zanin, J. C. (1990). Crises da interrupção da análise e a contratransferência. Revista Brasileira de Psicanálise, 24(4), 513-525.


Apontamentos

  • Não há apontamentos.
';



Direitos autorais 2023 Revista Estudos Integrados de Psicoterapia Psicanalítica

Licença Creative Commons
Esta obra está licenciada sob uma licença Creative Commons Atribuição - Não comercial - Sem derivações 4.0 Internacional.

Revista Estudos Integrados de Psicoterapia Psicanalítica | ISSN 2965-4041

ESIPP - Estudos Integrados de Psicoterapia Psicanalítica

Rua Paulo Setúbal, 205 | Bairro Passo D'Areia | 91340 100 | Porto Alegre, RS - Brasil

revista@esipp.com.br | +55 51 9 9191-2190 | www.esipp.com.br